A perigosa confusão entre “Autonomia” e “Ausência”

19/03/2019 | 0 Comentários

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Paula Tissot

Coach & Mentora - Formada em Neurociências Aplicadas ao Comportamento Empreendedor, Comunicação e Liderança.

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Tem sido comum ver gestores que acreditam dar “autonomia” para seus times, mas quando checamos as evidências de acompanhamento, o que encontro são apenas dois momentos onde o gestor está presente: no lançamento das metas e na avaliação de resultados.

A questão é que, quando você não acompanha seu time regularmente, você pode descobrir TARDE DEMAIS:

– Que houve entendimento parcial ou equivocado do time em relação às metas, (afinal…falhas de comunicação quase não acontecem, né?), frustrando gestor e equipe na avaliação de resultados;

– Que nem todos os cenários estavam mapeados, e imprevistos impactaram a entrega (prazo, custo, qualidade, escopo);

– Que haviam problemas estruturais na equipe (comunicação, processos falhos/inexistentes, funcionários detratores, falta de capacidade técnica/emocional..);

– Que parte da equipe possui um perfil que exige acompanhamento mais próximo (conhecimento, maturidade, segurança).

Quando questões assim ocorrem e não há ação rápida por parte do gestor, companhias perdem funcionários, mesmo que eles permaneçam na empresa.

Como assim “perder pessoas” se elas permanecem na empresa?

Reflita…quantas pessoas aí bem pertinho de você já “jogaram a toalha”, apenas não se deram conta?
Ou ainda, quantos conscientemente desacreditados e desconectados do que os fez um dia querer trabalhar na companhia, hoje permanecem na empresa apenas pelo salário, pela comodidade, pela situação de crise do país…?

Cuide da sua equipe. Autonomia sim, ausência…..melhor não.

 
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