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Coach & Mentora – Formada em Neurociências Aplicadas ao Comportamento Empreendedor, Comunicação e Liderança.
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Era pra ser simples…mas não é. Levamos de 2 a 3 anos para aprender a falar, mas muitas vezes demoramos décadas para aprender a nos comunicar. Por quê?
Aí mora uma série de fatores, aqui vão alguns deles:
- Comunicar-se vai muito além de “falar” e ”ouvir”. Passa pela intenção e interesse genuíno de buscar compreender o outro, de buscar fazer-se compreendido, e isso muitas vezes exige tempo e energia.
- Comunicar-se exige vulnerabilidade. Exige a capacidade de ter conversas francas, como olhar para o seu líder e dizer: “Eu não estou conseguindo resolver este problema, preciso de ajuda”, no lugar de passar dias dando novos prazos, criando justificativas, ou ainda procurando culpados. A capacidade de olhar para seu parceiro e dizer: “Quando eu compartilho algo que pra mim é difícil de lidar e você diz que é bobagem, eu percebo como desqualificação e falta de apoio, podemos olhar pra isso com carinho?”, ao invés de iniciar uma briga ou simplesmente deixar de compartilhar coisas importantes.
- Comunicar-se exige presença no “aqui, agora”. Quantas vezes levamos para situações presentes: chateações/receios/anseios/medo/raiva/travas, que são na verdade resultado de experiências anteriores? Quantas vezes criamos barreiras por não simpatizar com uma pessoa “à primeira vista”, e de forma precipitada saímos “contaminando” a nossa comunicação, dificultando a construção de relações com diálogos francos e construtivos?
- Comunicar-se exige a consideração do outro. Se eu tenho meus valores, minha forma de pensar, minhas experiências anteriores, minhas referências, meus padrões, meus medos, meus anseios e tudo isso de alguma forma impacta na minha forma de comunicar, é preciso lembrar que do outro lado (da sala, do telefone, do computador), existe um outro ser diferente de mim que também passa por toda essa complexidade.
- Comunicar-se exige agilidade emocional. Quando acontece algo impactante, inesperado ou que consideramos negativo, muitas vezes nossa emoção nos “cega”. Perdemos momentaneamente a capacidade de analisar a situação real, organizar nossos pensamentos, tomar nossas decisões e então planejar o próximo passo. Nestes momentos, muitas vezes sem condições, tomamos decisões sem pensar, damos feedbacks, comunicamos coisas importantes, deixando marcas que não representam nossa melhor intenção. Ou ainda, nestas mesmas situações, estamos tão impactados emocionalmente que travamos, e deixamos de fazer o que precisa ser feito, ou dizer o que precisa ser dito.
Uma comunicação efetiva é naturalmente simples? Definitivamente não. Podemos tornar muito mais simples? Definitivamente sim!
Buscar se conhecer, entender seus padrões, seus valores, seus medos, descobrir como eles interferem na sua forma de se comunicar e buscar autodesenvolvimento, pode ser o início de uma nova forma de se relacionar: profissionalmente, afetivamente, socialmente.
Ao compreender como todo esse processo funciona em você, a escolha da comunicação com outras pessoas torna-se consciente, e a transformação torna-se possível.
Eu não poderia finalizar sem citar algo que me move:“Até você se tornar consciente, o inconsciente irá dirigir sua vida e você vai chamá-lo de destino”. Carl Jung
Assuma a direção da sua forma de se comunicar. Prepare o terreno, plante sementes diferentes, colha novos resultados. A vida requer coragem. Enfrente! Em frente!!
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